Inter preparado para jogar contra o Delfín em Santa Catarina

Inter preparado para jogar contra o Delfín em Santa Catarina (Foto: Estadão)

O Rio Grande do Sul continua enfrentando as consequências do maior desastre ambiental de sua história. O Internacional, por exemplo, não pode usar o CT Parque Gigante e o estádio Beira-Rio. Por conta disso, o time viajou para Itu, em São Paulo, para dar continuidade à temporada.

O Clube do Povo está discutindo onde realizará seus jogos nos próximos dois meses, período durante o qual o Beira-Rio permanecerá indisponível. Além de considerar o estádio Novelli Júnior, do Ituano, o Colorado está avaliando outras opções para se manter mais próximo do Rio Grande do Sul.

Uma das alternativas sendo considerada é o estádio Heriberto Hülse, do Criciúma, no sul de Santa Catarina. Em um vídeo divulgado pelo Criciúma, o presidente Vilmar Guedes confirmou que o Inter fez uma consulta e forneceu detalhes sobre a inspeção realizada pela Conmebol para a partida entre Inter e Delfín, pela Copa Sul-Americana, no dia 8 de junho.

“Estamos em conversas contínuas com o presidente do Inter. Recebemos a visita da Conmebol. Posso anunciar, de forma extraoficial, que o estádio Heriberto Hülse está em perfeitas condições. No entanto, ainda não recebemos o laudo final da visita realizada pela Conmebol”, afirmou Guedes.

Inter preparado para jogar em SC na Sul-Americana

O presidente do Criciúma enfatiza que está disposto a receber a equipe do Inter nos próximos meses. O clube catarinense deve obter a aprovação da Conmebol nos próximos dias. Com isso, o Colorado poderá avançar nas negociações para jogar no estádio Heriberto Hülse.

“A inspeção ocorreu em duas etapas. Na primeira, foram avaliados os gramados. Na segunda, dividida em dois módulos, foram inspecionados os vestiários e a iluminação. Caso a liberação seja confirmada, atenderemos o pedido do Internacional, desde que não interfira no nosso calendário. Se houver possibilidade, o Internacional poderá jogar no Heriberto Hülse na primeira semana de junho”, afirma Vilmar Guedes.